Charles Spencer Chaplin (1889 - 1977) começou a representar em peças musicais e pantominas. O produtor Mack Senett contratou-o para o seu estúdio Keystone Film Company, vindo a estrear-se no cinema em 1913.
Charlot (personagem criada em 1915) é um vagabundo deambulando pelas ruas de Nova Iorque, usando uma cartola, casaco justo e calças muito largas, tal como os sapatos enormes; a sua imagem era caracterizada pelo andar desajeitado afastando os pés para fora, apoindo-se na mão esquerda, numa inseparável bengala de bambu. Os seus gestos e movimentos caricatos eram sublinhados por expressões faciais irónicas e sarcásticas onde pontuava um pequeno bigode que contribuia para a sua figura algo grotesca.
Protagonizando o herói romantico, ele é um conquistador e um dominador por natureza: confrontando-se sempre com rivais mais fortes, mais altos e até com a autoridade, Charlot sai sempre triunfante e expondo os seus antagonistas ao ridiculo. Implacável com bandidos, tiranos e malvados, ele é, no entanto, um homem generoso, justo e carinhoso com os fracos, os pobres ou os desamparados.
Em 1919 fundou o seu próprio estúdio. Chaplin continuou fiel à mimica que prevalecia sempre sobre a palavra.
Com o tempo, ganhou mais consistência, Chaplin transformou-se num símbolo do individuo triunfante perante as adversidades e injustiças. Chaplin introduziu um elemento de crítica social.
lovely.
ResponderEliminarand i loved a little history you added here :)
Good work!
ResponderEliminarthanks.
ResponderEliminarBom texto..
ResponderEliminarConvinha era acrescentar de quem são os créditos, porque plágio é crime..
E receber créditos por um texto copiado directamente de um livro escolar de 11-12ºano não é coisa boa de se fazer..
"Reproduzido por..."
Boa noite,
ResponderEliminarAgradeço o comentário e passo a explicar.
Isto foi um exercício de aula de História de Arte em que nos foi pedido que fizessemos um texto e que poderiamos ilustrar, o "Reproduzido por André Moreira" refere-se ao desenho, que foi reproduzido da fotografia.
Cumprimentos,
André Moreira